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19.Apr.2018
Terminal de Cruzeiros de Lisboa
O terminal de Cruzeiros de Lisboa, projetado pelo arquiteto Carrilho da Graça, apresenta uma inovadora materialidade, uma mistura de betão com cortiça.
O Terminal de Cruzeiros de Lisboa é a mais recente obra de raiz construída pelo arquiteto João Luís Carrilho da Graça, na capital.
A forma: um paralelepípedo que parece se elevar do chão, como que flutuando. As fachadas, quase cegas, apresentam uma materialidade inovadora, betão com cortiça, que lhe confere leveza estrutural. Mais atrás a nível do r/c um pano de vidro, que reflete a envolvente. A cobertura, acessível, forma um miradouro sobre o rio e Lisboa. O ponto de desembarque dos navios de cruzeiro é uma passerele com 600 metros, situada a sete metros do chão.
Materialidade
Uma série de ensaios precederam a criação do material usado nas paredes exteriores: betão com cortiça. Trata-se de um material inovador, produzido pela Secil e pela Amorim. À massa do betão é adicionada a cortiça em pó, com algumas partículas de maior grão. Isto permite diminuir o peso da massa, mas manter a função estrutural. Ficam também asseguradas boas características térmicas e acústicas. A cor final é terrosa, com uma textura com grão de aspeto muito natural.
Envolvente
A envolvente do edifício foi projetada pelo arquiteto paisagista João Gomes da Silva.
Ao "lado" do Terminal, outra obra de Carrilho da Graça: a requalificação urbana do Campo das Cebolas, onde se localiza a Casa dos Bicos/Fundação Saramago.
Fonte: Arquitetura Portuguesa