Preencha o formulário para nos colocar qualquer questão/dúvida que deseje ou se pretender incluir a sua empresa no nosso directório.
Envie-nos a sua mensagem e responderemos com toda a brevidade.
Preencha o formulário para que possamos receber o seu pedido e incluir a sua empresa no nosso directório.
Envie-nos a sua mensagem e responderemos com toda a brevidade.
Já tem conta? Faça Login
Subscreva a nossa newsletter e fique a par de feiras, ideias para casa, notícias e muitas mais novidades.
12.Nov.2015
Sector da construção apresenta sinais positivos
Segundo dados recentemente revelados pela Federação Portuguesa da Indústria da Construção e Obras Públicas (FEPICOP) o sector da Construção ficou marcado, no primeiro semestre de 2015, pela «inversão da tendência recessiva de importantes indicadores que medem a evolução da actividade, designadamente, o Investimento em Construção e o Valor Acrescentado Bruto».
Segundo a FEPICOP, desde 2007 que não se verificaram estes sinais de retoma num sector económico que revelou "ser especialmente afectado" pela actual conjuntura de crise económica.
O documento aponta que no 2.º trimestre de 2015, estes dois indicadores (Investimento em Construção e o Valor Acrescentado Bruto) que medem a evolução da procura, da produção, registaram, pela segunda vez consecutiva, uma variação homóloga positiva, de 1,0% e 1,5%, respectivamente.
Neste contexto, não admira que os empresários do Sector se sentissem mais optimistas em Junho de 2015 que em igual período de 2014, o que se traduziu em evoluções positivas dos indicadores relativos ao nível de Confiança (16,3%), Nível de Actividade (13,3%), Carteira de Encomendas (37.5%) e Situação Financeira (4,0%).
Outros aspectos positivos e concretos terão contribuído para esse sentimento, tais como os aumentos, durante o semestre em referência, de 31,4% no número de habitações transaccionadas e de 58,6%, para 1.665 milhões de euros, do crédito à aquisição de habitação, com a evolução do valor médio da avaliação bancária das habitações a subir 2,4%, mais nos apartamentos (2,9%) do que nas moradias (1,8%).
Fonte: FEPICOP
Imagem: D.R.