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Plataformas logísticas vão acompanhar evolução tecnológica em 2019

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Plataformas logísticas vão acompanhar evolução tecnológica em 2019

13.Feb.2019

Plataformas logísticas vão acompanhar evolução tecnológica em 2019


Plataformas logísticas vão acompanhar evolução tecnológica este ano, conclui a consultora imobiliária WORX.

Automação, interoperabilidade, eficiência energética e economia colaborativa são alguns dos alicerces que vão sustentar o desenvolvimento de plataformas logísticas em 2019. Esta é apenas uma das conclusões do relatório WMARKET 2018.

A baixa taxa de disponibilidade do mercado logístico português vai continuar a proporcionar um aumento ligeiro das rendas este ano para responder à procura crescente. 

Em 2018, o mercado industrial/logístico português seguiu a tendência do período homólogo de 2017, com operações focadas na expansão e modernização das plataformas atuais e na construção de novas instalações. Porém, o aumento da oferta com infraestruturas mais eficientes, por si só, não será sinónimo de maior dinamismo do setor logístico nacional, que atualmente representa cerca de 10% do peso total na economia portuguesa.

As plataformas logísticas enfrentam desafios que vão desde a necessidade de estarem aptas para períodos de aumento repentino do tráfego comercial, como por exemplo na altura de uma Black Friday, a necessidade de se coordenarem com outros setores de atividade, e a interligação a eixos rodoviários e ferroviários, sendo neste último caso notória a necessidade de modernização e aumento da sua eficiência.

O crescente aumento do comércio online tem trazido uma série de desafios e adaptações às plataformas logísticas para fazer face às exigências de um serviço mais eficiente e capaz de responder de forma célere aos consumidores. A rapidez e a personalização no atendimento são critérios fortemente requeridos pelos consumidores que, com a vasta oferta de que dispõem, rapidamente encontram alternativas para as suas necessidades.

A manutenção da procura de equipamentos que proporcionem juntar escritórios e armazéns, a par das exigências de modernização e versatilidade, têm feito com que as rendas prime das zonas de Lisboa tenham apresentado uma estabilização genérica comparativamente ao período homólogo de 2017, sendo de destacar a zona 4 – Corredor Oeste, que apresentou uma subida de 20%.

Fonte: worx

www.worx.pt