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11.Jan.2016
Construção lusa em crescimento no exterior
Este resultado, apurado pela AECOPS e divulgado no nº 5 de "Cadernos da Internacionalização", é tanto mais significativo quanto difícil se tornou a conjuntura internacional. O
reverso da medalha está, contudo, espelhado na carteira de encomendas,
que, no período em análise, acusa uma quebra de 14%, situando-se nos 5,7
mil milhões de euros.
A publicação "Cadernos da
Internacionalização", recorde-se, foi lançada pela AECOPS em 2012, com o
objectivo de retratar a presença da Construção portuguesa no mercado
externo e disponibilizar informação de contexto para as empresas que ali
já operam ou pretendam vir a fazê-lo.
O documento que agora se
divulga apresenta os resultados da actividade do Sector nacional no
estrangeiro em 2014, analisando o respectivo volume de negócios e de
novos contratos por mercados, bem como as perspectivas de evolução de
cada um destes indicadores.
De entre as conclusões a que se chegam,
salienta-se que África (mormente Angola, Malawi e Moçambique) continuou a
ser o principal destino das construtoras portuguesas (63% do total do
volume de negócios equivalente a 3,6 mil milhões de euros). Porém,
as perspectivas de evolução apontam para um reforço da produção nos
mercados da América Central e do Sul (Venezuela, Peru, Brasil e México),
e até no mercado europeu (sobretudo Polónia), e para uma quebra em
África.
Já num âmbito mais vasto, é dissecada a actividade
internacional da Construção europeia e procede-se à contextualização do
papel e lugar nela desempenhados pelo Sector português, a qual coloca em
evidência o domínio da capacidade e competitividade das construtoras
portuguesas.
Desta análise ressaltam, entre outros aspectos, um
aumento do volume de negócios da Construção europeia de 2%, cifrando-se
em 165,6 mil milhões de euros, e a liderança do mercado internacional
pela França, com uma facturação de 34,9 mil milhões de euros (20% do
total), seguida da Alemanha e da Turquia.
Mas se Portugal ocupa a
10.ª posição, com 3% do total do volume de negócios obtido no exterior
pelas construtoras europeias, quando nos concentramos apenas em África e
na América Central e do Sul, o País conquista, respectivamente, o
segundo e terceiro lugares.
Fonte e Autor: AECOPS
Imagem: D.R.