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17.Jun.2016
Capital estrangeiro faz investimento imobiliário em Portugal crescer 326% no 1º trimestre deste ano
No 1º trimestre
de 2016, o investimento em imobiliário comercial em Portugal atingiu 570
milhões de euros, sendo o capital estrangeiro responsável pelo
crescimento de 326% que o mercado registou face ao mesmo período do ano
passado, tendo em conta que concentrou 99% da atividade no trimestre. A
análise faz parte da publicação trimestral Market Pulse, produzida pela
JLL, no qual a consultora evidencia ainda que os investidores privados e
os familly offices foram o tipo de comprador mais ativo, com 42% do
volume investido, seguidos dos fundos de investimento (38%) e das
sociedades investidoras em património imobiliário (18%).
Pedro Lancastre, diretor geral da JLL, defende que "o
crescimento agora registado dá seguimento ao ritmo forte e consistente
que o investimento tem observado há já vários trimestres", considerando
que "a dinâmica do mercado deve manter-se até final do ano, com volumes
de investimento elevados". Na sua opinião, esta performance "denota
também a crescente atratividade de Portugal aos olhos da comunidade de
investidores internacionais, que reconhecem transparência e
credibilidade ao mercado, além de retornos interessantes. Recorde-se que
no final de 2015 o investimento estrangeiro concentrava 84% do volume
transacionado, um peso que aumentou agora de forma expressiva e que
demonstra bem a consolidação de Portugal no panorama internacional. Os
investidores oriundos dos Estados Unidos, Espanha, China e Brasil
voltaram a estar bastante ativos, mas neste trimestre destacaríamos
também os capitais franceses, que protagonizaram a maior operação do
mercado", diz ainda Pedro Lancastre.
Neste trimestre,
os escritórios foram os ativos mais transacionados – 49% do volume
investido -, impulsionados pela compra do Campus da Justiça
por 268 milhões de euros e da Torre Galp por 43 milhões de euros, ambos
adquiridos por investidores europeus. O retalho foi o segundo tipo de
imóveis com maior procura, concentrando 38% do capital investido. Neste
segmento, destacam-se as operações de sale&leaseback de dois
portefólios de hipermercados Sonae pelo valor agregado de 204 milhões
de euros, ambos adquiridos por players internacionais. Nos principais
negócios do trimestre inclui-se ainda a venda do edifício Monumental, no
Saldanha, que combina um centro comercial com escritórios, adquirido
por 60 milhões de euros.|
Foto: Francesca Gallina