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17.Jul.2015
APEMIP defende continuação do programa de "Vistos Gold"
Após o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) ter suspendido, há três dias, a atribuição de "Vistos Gold" são várias as instituições que manifestaram receios. A suspensão deriva da nova lei, que entrou recentemente em vigor, não prever toda a regulamentação necessária para que os vistos possam ser passados dentro de todos os parâmetros legais.
Pelo facto, são várias as associações que manifestaram receios acrescentando que esta suspensão possa "ter consequências muito graves no que toca à percepção da credibilidade do programa por potenciais investidores".
Entre eles, a Confederação Portuguesa para a Construção e do Imobiliário (CPCI) cujo presidente, eng.º Reis Campos em declarações à Antena 1 considerou que este facto "põe em risco a confiança dos investidores".
No entender de Reis Campos, esta situação pode retirar competitividade ao mercado imobiliário português sendo que os potenciais investidores podem procurar mercados alternativos como sejam "Espanha, França e Alemanha".
Já a Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP) alertava para uma estagnação nos processos de atribuição de autorizações de residência, tendo-se registado naquele mês a atribuição de apenas seis vistos, uma quebra abrupta face ao mês anterior que inscreveu a emissão de 88 Autorizações de Residência para Investimento (ARI). Segundo Luís Lima, presidente da APEMIP, a suspensão na atribuição de vistos "é uma péssima notícia, que poderá ter consequências muito graves no que toca à percepção da credibilidade do programa por potenciais investidores. Depois da operação labirinto, surgir mais um entrave processual desta ordem, é convidar os investidores a procurarem outros países para investirem o seu dinheiro. Esta situação é incompreensível, e quem fica a perder é, apenas e só, o nosso País".
Para o representante das imobiliárias, a importância deste programa é incontestável, sendo que os "Vistos Gold" foram responsáveis 1,5 mil milhões de euros de investimento directo, o que em investimento indirecto poderá representar quatro a cinco mil milhões em impostos, na saúde, hotelaria, restauração, entre outros sectores.