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21.Sep.2018
5 projetos portugueses na corrida ao prémio Mies van der Rohe
A Ordem dos Arquitetos escolheu os projetos portugueses a nomear para o Prémio de Arquitetura Contemporânea da União Europeia Mies van der Rohe 2019.
São estes os cinco projetos escolhidos pela Ordem dos Arquitetos: a Faculdade de Arquitetura da Universidade Católica de Lovaina, em Tournai, na Bélgica, do ateliê Aires Mateus, o hotel Casa do Rio, em Vila Nova de Foz Côa, de Francisco Vieira de Campos, o Terminal de Cruzeiros de Lisboa, de João Luís Carrilho da Graça, o Jardim Botânico do Porto, que inclui a reabilitação da Casa Andresen, da Casa Salbert e das Estufas de Franz Koepp, por Nuno Valentim, Frederico Eça e Margarida Carvalho, e o projeto Promise – Casa do Caseiro, em Grândola, de Camilo Rebelo, Cristina Chicau e Patrício Guedes.
"As obras selecionadas pretendem representar a produção arquitetónica em Portugal no biénio 2017-2018, contemplando diversas tipologias e enquadramento territorial", refere a Ordem dos Arquitetos. O júri integrou ainda os arquitetos Alberto Souza Oliveira, Teresa Novais, Paulo Tormenta Pinto e Carlos Antunes. Foram apreciadas 31 obras, submetidas ao júri, e escolhidas cinco após uma seleção inicial de 16, refere a ata do juri.
O júri nacional recomendou ainda a nomeação do pavilhão temporário do Jardim de Serralves. de Diogo Aguiar, para o prémio de "arquiteto emergente".
O Prémio de Arquitetura Contemporânea da União Europeia Mies van der Rohe, no valor de 60 mil euros, foi instituído em 1987 pela Comissão Europeia e pela Fundação Mies van der Rohe (em Barcelona) e é considerado um dos galardões de maior prestígio na área da arquitetura. É bianual. Na sua primeira edição, em 1988, o prémio foi atribuído a Álvaro Siza Vieira pelo projeto do Banco Borges & Irmão, em Vila do Conde.
As obras serão agora apreciadas pelo júri do Prémio Mies van der Rohe, que vai divulgar todos os nomeados em novembro. Em janeiro, serão divulgados os finalistas e os vencedores serão conhecidos em abril.
Na edição 2017 um coletivo de arquitetos holandês foi o vencedor, com o projeto de reabilitação de DeFlat Kleiburg, em Amesterdão: Walter van Dijk, Pieter Bannenberg, Kamiel Klaase e Xander Windsant dos ateliers NL Architects e XVW Architectur. Pela primeira vez o prémio Mies van der Rohe reconheceu um trabalho de reabilitação.
Fonte: Diário de Notícias