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23.Feb.2017
Serpentine Pavilion 2017
Os pavilhões de Verão da Serpentine Gallery, em Londres, tiveram início no ano 2000 e, desde então, todos os anos é convidado um arquitecto ou equipa de arquitectos para projectarem um pavilhão, decorrendo no máximo seis meses desde o convite até à conclusão do pavilhão, e mais três de permanência deste, no relvado em frente à galeria.
O Serpentine Pavilion 2017 será projectado por Diébédo Francis Kéré (Kéré Architecture), um arquitecto africano que trabalha entre Berlim, Alemanha, e sua cidade natal Gando, em Burkino Faso.
O projecto que será construído este Verão nos Kensington Gardens de Londres e compreende uma cobertura expansiva apoiada sobre uma estrutura de aço, imitando a copa de uma árvore. De acordo com Kéré, o projeto para a cobertura inspira-se numa árvore que serve como ponto de encontro para a vida em Gando.
Alinhado com os critérios para a seleção do Serpentine Pavilion, o arquitecto Kéré ainda não realizou nenhum edifício permanente na Inglaterra.
De acordo com as Serpentine Galleries, "quando o sol brilhar, os visitantes poderão encontrar sombra sob a copa do edifício, ou sentarem-se e tomarem um banho de sol no pátio que o rodeia. Mas em dias chuvosos, a água da chuva vai escorrer através de um óculo na cobertura do pavilhão, criando um "espectacular efeito de cascata", antes de escorrer para um sistema de drenagem escondido debaixo do chão. A estrutura assumirá um caráter diferente durante a noite, quando as paredes de madeira se tornarem numa fonte de iluminação.
Segundo o arquitecto seleccionado, "em Burkina Faso, a árvore é um lugar onde as pessoas se reúnem, onde as actividades cotidianas se desenvolvem sob a sombra dos seus ramos". Assim, o projecto para o Serpentine Pavilion tem uma grande cobertura suspensa feita de aço e uma pele transparente que cobre a estrutura, permitindo que a luz do sol penetre o espaço e protegendo-o da chuva.
Os elementos de madeira que proporcionam a sombra, alinham na parte inferior do telhado para criar um efeito dinâmico de sombra nos espaços interiores. Esta combinação de características promove um senso de liberdade e comunidade, como a sombra dos ramos de árvores.
O Pavilhão torna-se um lugar onde as pessoas podem reunir-se e compartilhar as suas experiências diárias.